São Paulo, quarta-feira, 24 de julho de 1996 |
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Lei deve evitar fraude
PAULO SILVA PINTO
O projeto de lei, porém, ainda não avançou. "Todos os nossos esforços estão voltados à CPMF", disse o secretário-executivo do ministério, José Carlos Seixas. Jatene determinou ontem que o ministério tente obter dos planos privados a lista de atendimento em alguns hospitais para cruzar com valores pagos pelo SUS. Perguntado pela Folha por que isso não havia sido feito antes, disse que teve outras prioridades de fiscalização. Segundo Jatene, os bancos de sangue e as clínicas de hemodiálise têm sido tratados como prioritários. Ele afirmou que, se a dupla cobrança existe, é "rara". Considerou absurda a estimativa que 30% da verba foi drenada desta forma. Segundo Jatene, o SUS não paga mais parto em homem, "como já ocorreu", porque foi alterado o sistema de pagamento, o que resultou em economia de R$ 250 milhões em 95. (PSP) Texto Anterior: Sem fiscalização, saúde perde R$ 2 bi Próximo Texto: Saúde perde R$ 2 bi com fraudes no SUS Índice |
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