São Paulo, domingo, 4 de agosto de 1996 |
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Pequena locadora na Mooca concorre com a Blockbuster
JACQUELINE LATTARI
A proprietária, Silvani Jerônimo, 28, no entanto, atribui a queda no movimento principalmente à situação geral do país. "As pessoas não estão alugando fitas porque não têm dinheiro, assim como deixaram de ir ao cinema e a restaurantes." O diretor operacional da Hobby Vídeo, Vitor Pereira, diz que o grande inimigo das locadoras neste ano foi a Olimpíada. "Esta época, geralmente, é muito boa", disse. Pereira acredita que haverá uma recuperação de 30% do movimento com o horário político na TV. A Hobby possui 26 lojas no Estado, um acervo de 210 mil fitas e 280 mil clientes cadastrados. Para Fred Botelho, diretor de marketing da 2001 Vídeo, a nova concorrência forçou a elevação do nível profissional do setor. "O mercado era muito amador. A entrada de uma grande rede estimula a concorrência a buscar aperfeiçoamento", disse. A 2001 tem 48 mil clientes cadastrados e cinco lojas especializadas em filmes de cinema. Duas delas trabalham exclusivamente com venda de fitas. O acervo de cada loja é de 7.000 fitas. (JL) Texto Anterior: Videolocadoras prevêem faturamento 15% menor Próximo Texto: Laboratórios investem US$ 300 mi até 97 Índice |
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