São Paulo, domingo, 18 de agosto de 1996
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Anatomista defende a prática da biotipologia

JB
ESPECIAL PARA A FOLHA

O médico Liberato John Di Dio, 76, um maiores anatomistas brasileiros, é um dos principais defensores do uso da biotipologia (estudo das relações entre o tipo físico e a maior propensão a determinadas doenças) na prática clínica.
Segundo Di Dio, a biotipologia "dá pistas importantes para o médico", ajudando na orientação do seu raciocínio diagnóstico.
A ciência teve seu auge no final do século passado e no começo do século 20. Com os avanços tecnológicos das últimas décadas, essa ferramenta foi sendo deixada de lado pela maioria dos médicos.
"A biotipologia pode reduzir o custo da medicina moderna na medida em que ajuda o médico a fazer um uso mais racional dos exames disponíveis", afirma o anatomista.
Di Dio morou 35 anos nos EUA, onde foi professor na North-Western University, de Chicago, e catedrático em anatomia na Medical University, de Ohio. Hoje, ele é vice-presidente da Universidade de Santo Amaro, presidente honorário da Federação Internacional das Associações de Anatomistas e secretário geral da comissão internacional da nova terminologia anatômica.

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