São Paulo, domingo, 18 de agosto de 1996 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Delegado duvida de versão
ST
Segundo ele, em nenhum momento das investigações policiais surgiu a versão apresentada pelos frentistas. Uma semana após o assassinato de Daniella, o delegado interrogou o frentista Danielson da Silva Gomes, então funcionário do posto Alvorada (avenida Alvorada, na Barra). No depoimento, Gomes, 25, disse que naquele dia abasteceu um carro dirigido por uma mulher identificada por outro frentista como Daniella Perez. A motorista estava sozinha e pagou com cheque, disse o frentista. Em seguida, ela saiu do posto em direção à avenida das Américas. Meses depois, em depoimento judicial, apresentou outra história: o Santana de Guilherme teria interceptado o carro de Daniella, seguindo-se a agressão e captura da atriz. Texto Anterior: 'Estão querendo intimidar testemunhas' Próximo Texto: Estratégias de acusação e defesa: Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |