São Paulo, segunda-feira, 19 de agosto de 1996 |
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Presidente é beijado em visita à Bienal Internacional Livro FHC relembra os tempos de campanha com autógrafos NELSON ROCCO
Na visita, de 43 minutos, relembrou os tempos de campanha eleitoral, distribuindo autógrafos. FHC estava bem-humorado. No estande da editora Civilização Brasileira, pegou seu livro "O Modelo Político Brasileiro", autografou e deu para o presidente da Câmara Brasileira do Livro, Altair Brasil. Beijo Logo depois de parar para um café, FHC foi abordado por Rosemeire dos Santos, recepcionista do estande do Círculo do Livro, que lhe deu um beijo no rosto. Depois de limpar as marcas do batom de Rosemeire, FHC virou-se para outra moça que estava próxima e disse: "Pode se aproximar, presidente não morde." FHC foi ao estande da Funarte e recebeu o livro "Cinema Brasileiro". No estande da editora Paz e Terra, Fernando Henrique pegou o livro "Capitalismo e Escravidão no Brasil Meridional", de sua autoria, e posou para fotos. Recebeu escultura de bronze em forma de livro aberto representando a presença de Portugal na feira. À noite, o presidente foi assistir ao filme "Tieta", do diretor Cacá Diegues e com Sônia Braga, na sede do Banco Real, em São Paulo. Chegou às 19h25 com a mulher, Ruth, os ministros Sérgio Motta (Comunicações), Paulo Renato (Educação) e Antonio Kandir (Planejamento) e o governador Mário Covas (SP). O filme começou às 19h45. Texto Anterior: Unicef elogia parceria de ONGs e governo no Brasil Próximo Texto: PFL dispara em Salvador e Recife Índice |
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