São Paulo, segunda-feira, 26 de agosto de 1996
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Professora reclama

de água mineral suja

BIANCA RIBEIRO
DA REDAÇÃO

A professora Irene Filisetti comprou duas caixas de água Lindoya e disse que percebeu resíduos amarelados em algumas garrafas, embora todas estejam dentro do prazo de validade.
Ela afirmou que usou a água no escritório onde trabalha e que, além dela, outras três pessoas que consumiram a água tiveram problemas renais.
Irene disse que parou de usar a água no mês passado após ter lido na Folha a carta da leitora Jovelina Bonfochi Lopes com relato do mesmo problema. Naquela ocasião, a empresa garantiu que analisaria o produto.

Resposta
José Cremasco, proprietário da empresa de mineração Cremasco/Água Mineral Lindoya, afirmou que a análise da água comprada por Jovelina não foi feita.
Cremasco disse acreditar que as duas leitora adquiriram água do mesmo lote e que é natural a formação de algas, quando o produto não é conservado em lugar seco e isolado de luz.
Silvia Nardi, supervisora da área de alimentos do Procon, informou que a empresa já deveria ter realizado a análise, pois se comprometeu com a consumidora.
(BR)

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