São Paulo, segunda-feira, 26 de agosto de 1996 |
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Luxemburgo coloca culpa em horário Equipe empata com o Goiás ROBSON MACEDO
Sob um forte calor, o time não passou de 0 a 0, no estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO). "O jogo nesse horário é um absurdo. Só quem organiza o futebol não sabe disso, porque não entra em campo para jogar. Com o sol forte, a qualidade do futebol cai." A solução do treinador para resolver alguns problemas, como o horário das partidas, é a elaboração de um calendário com a ajuda de técnicos e jogadores. "Sei que o horário do jogo é devido à programação da televisão. Mas, se os clubes fizerem um calendário organizado, tenho a certeza de que a televisão será nossa parceira", disse Luxemburgo. Para o treinador, o segundo tempo do Palmeiras contra o Goiás foi melhor que os 45 minutos iniciais. "O time esteve perto da vitória, se não fosse os erros dos atacantes." Na etapa final, o técnico resolveu arriscar, colocando o atacante Fernando Diniz no lugar do zagueiro Júnior 2º, que estava jogando improvisado na cabeça-de-área. O lateral Cafu também achou que o time poderia ter conquistado a vitória pela atuação no segundo tempo. "Nós criamos melhores oportunidades de gol." Goiás 0 Kleber; Índio, Márcio, Sílvio Criciúma e Augusto; Romeu, Marcelo Passos, Evandro e Lúcio; Maurílio (Jacques) e Sílvio (Alex) Técnico: Cabralzinho Palmeiras 0 Marcos; Cafu, Cláudio, Cléber e Júnior; Galeano, Júnior 2º (Fernando Diniz), Rincón e Elivélton (Leonardo); Luizão e Djalminha Técnico: Wanderley Luxemburgo Local: estádio Serra Dourada, em Goiânia; Juiz: Francisco Dacildo Mourão (CE); Cartões amarelos: Índio, Márcio, Augusto, Maurílio e Jacques (G); Cláudio, Rincón, Elivélton, Djalminha e Cléber (P) Texto Anterior: PM adverte Corinthians e nega trégua às torcidas organizadas Próximo Texto: Em Porto Alegre Índice |
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