São Paulo, sexta-feira, 30 de agosto de 1996 |
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Advogado faz críticas
DA SUCURSAL DO RIO O advogado Sérgio Bermudes, que cuida dos interesses da família Magalhães Pinto na área cível, disse que não compreendeu o indiciamento de Ana Lúcia de Magalhães Pinto pela PF.Segundo ele, Ana Lúcia era "um personagem absolutamente secundário na administração do banco". Além de ter sido vice-presidente do Conselho de Administração do banco, de 93 até seu fechamento, Ana Lúcia cuidava de patrocínios culturais do Nacional. Para o advogado, o fato de ela ser nora do presidente influiu na decisão. Sobre o fato de Ana Lúcia ter obtido da PF o direito de sair por uma porta secundária e fugir dos jornalistas, ele disse que o objetivo foi "evitar o achincalhe, a curiosidade mórbida". Para Bermudes, "a imprensa não está preocupada com a cidadã Ana Lúcia nem com a ex-membro do Conselho do Nacional, mas com a nora do presidente". Texto Anterior: Nora de FHC é indiciada no caso Nacional Próximo Texto: STF decide que funcionário do BC é servidor público federal Índice |
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