São Paulo, quinta-feira, 26 de setembro de 1996![]() |
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Dalmo Pessoa propõe anel viário e ônibus movido a gás
ROGÉRIO GENTILE
(RG) * Folha - Se eleito, quais serão as prioridades do seu mandato? Dalmo Pessoa - Pensar a São Paulo do ano 2000, a questão do inchaço. São Paulo cresce uma Mauá por ano. É preciso fazer um novo plano diretor. Folha - Qual o principal problema da cidade hoje? Pessoa - O desemprego, porque aumenta as tensões sociais e agrava o dia-a-dia. A falta de um anel viário também é um problema sério. Hoje, as marginais são uma interligação do sul e norte do país. Destacaria também o problema habitacional. Folha - O que o sr. pensa do projeto Cingapura? Pessoa - O Cingapura é uma boa idéia, mas hoje não passa de um biombo de favela. Na frente ficam os prédios e atrás a favela. Se houvesse um investimento maciço, seria uma das soluções para o problema do déficit habitacional na cidade. É uma proposta interessante, que teve um resultado inexpressivo. Folha - Qual projeto de sua autoria que o sr. destacaria? Pessoa - O projeto que trata da conversão da frota de ônibus, que passará a rodar com gás metano. Não aprovei exatamente como queria, mas, se me reeleger, vou tentar restabelecer o texto na sua integralidade. A minha idéia era que 10% da frota fosse convertida por ano. Mas o substitutivo aprovado determina que nos dois primeiros anos haja a conversão de 5% da frota. Texto Anterior: Nélson Proença pede restrição de carros em certas avenidas Próximo Texto: José Ignácio defende investir mais no funcionário público Índice |
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