São Paulo, segunda-feira, 30 de setembro de 1996 |
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"O problema nosso é que a gente nunca começa as reuniões na hora e, depois, não consegue acabar a discussão" Comentário feito durante reunião do Solidária Idade, no Colégio Equipe, em São Paulo, no domingo retrasado "Sinto uma espécie de crise de consciência de ver a situação do país e das crianças e não fazer nada" IVO CORREA, 16, que participará do "Dia do Trabalho", na Noruega "Eu desisti dos adultos" KARE DAGMAN GERSHES, aluno norueguês que coordenou, no ano passado, a "Operação um Dia de Trabalho" "Essa busca de acabar com a exploração do homem pelo homem me fascina" EDSON PARDINHO, 21, do Solidária Idade "O problema do jovem na Noruega e aqui é o mesmo, esse marasmo, a despreocupação com tudo. A vida dele é o seu umbigo" PAULO PASTORELO, no Solidária desde o ano passado "Na escola, a gente muitas vezes se sente um estranho no ninho. As pessoas acham que essas coisas são chatas. Mas não tem nada a ver. É legal fazer esse trabalho" IVO CORREA, 16, que participará do "Dia do Trabalho", na Noruega "Quando penso em solidariedade, devo admitir a existência de outros seres, iguais a mim, ao meu redor, que têm uma grande importância na minha vida" Frase da reportagem "Solidariedade X Assistencialismo" publicada na revista Solidária Idade 1996 "Educação não se refere apenas aos conhecimentos obtidos nos bancos escolares e muito menos se restringe ao aprendizado da leitura, da escrita e de alguns conhecimentos matemáticos" Frase publicada na revista Solidária Idade 1996 Texto Anterior: A proposta é ser solidário e não fazer caridade Próximo Texto: A escolha do projeto Índice |
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