São Paulo, segunda-feira, 6 de janeiro de 1997 |
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O programa de ensino técnico do MEC 1 - Separação entre o ensino regular de 2º grau e o profissionalizante nas escolas técnicas federais, que não ficarão com a União e não serão repassadas aos governos estaduais 2 - Criação de módulos nas escolas técnicas, ou seja, após o cumprimento de determinadas disciplinas, os estudantes receberão certificados que os tornam aptos a exercer alguma profissão técnica 3 - Financiamento para que federações de indústrias e entidades como o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) e Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) construam escolas técnicas 4 - Meta de passar dos atuais 100 mil formandos que deixam anualmente as escolas técnicas para 1 milhão dentro de cinco anos 5 - Financiamento, em fase final de negociação, de US$ 500 milhões do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) para melhorias nas escolas técnicas federais atuais e, principalmente, construção de novas sob a responsabilidade do setor privado 6 - Custo médio de construção das novas escolas técnicas: R$ 2 milhões Texto Anterior: Programa vai dar incentivo ao ensino técnico Próximo Texto: Um mito a ser desfeito Índice |
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