São Paulo, domingo, 19 de janeiro de 1997 |
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Pequenos apanham mais em São Paulo
VALMIR STORTI
Mesmo sendo minoria nos campeonatos, sempre se imagina que os grandes são parados por faltas, mas eles escapam. Nesses anos, a maioria dos pontapés sobrou para o Novorizontino, que aparece 4 vezes entre os 15 mais caçados. Sua equipe de 90, vice-campeã estadual, sofreu, em média, 33,3 faltas por partida. No ano passado, a equipe voltou a ser a mais visada, recebendo 32,2 faltas por jogo. Em 89 e em 95, a equipe do Novorizontino também apanhou muito. Sofreu média de 30 faltas em 89 (9ª marca histórica) e 29 em 95 (13ª). O Palmeiras é o primeiro clube da capital a aparecer, na sétima colocação, com média de 30,2 faltas recebidas em 88, seguido pelo Corinthians, com 30,1 faltas em 91. Em Campeonatos Brasileiros o "sparring" também é do interior paulista. A maior marca verificada nessa competição é do Bragantino, que em 92 sofreu uma média de 34,3 faltas. No jogo com mais faltas (88) acompanhado pelo Datafolha, foi o Bragantino que mais apanhou, no Brasileiro-92. O Corinthians fez 50 faltas e o Bragantino, 38. (VSt) Texto Anterior: Neto Próximo Texto: João Paulo Índice |
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