São Paulo, domingo, 19 de janeiro de 1997 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Desarmes são marca de equipes solidárias
VALMIR STORTI
No primeiro Paulista dos anos 90, a Portuguesa já marcava forte e fechou o ano com a quarta marca, atrás de Bragantino, Santos e Novorizontino. Em 1991, a Portuguesa terminou o Campeonato Paulista com o mais alto índice de desarmes -173,7- e no quarto lugar na classificação. No ano seguinte, deu ainda menos espaço. Conseguiu uma média de 181 desarmes -um recorde que persiste até hoje- e foi terceira no Paulista. Entre as duas marcas, aparecem o Criciúma-95, o Coritiba-96, e o Bragantino-90. Enquanto Bolé, no Criciúma, fazia 30 dos 177 desarmes do time, e Zambiazi, no Coritiba, fazia 30,3 dos 175,3, na Portuguesa ninguém se destacava. Entre os 30 melhores jogadores não há nenhum das equipes da Portuguesa de 91 e 92. Todos eram responsáveis pela marcação. O mesmo se nota no Bahia, em desempenhos no Brasileiro. A equipe fechou 1990 com a marca de 166 desarmes. Quatro anos depois, atingiu 165, conseguindo, então, a primeira e a segunda posições. Só foi desbancado em 95, quando Criciúma, Juventude, Vitória e Internacional o ultrapassaram. (VSt) Texto Anterior: Djalminha Próximo Texto: Ronaldão Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |