São Paulo, segunda-feira, 20 de janeiro de 1997
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Entenda a metodologia

JOSÉ ROBERTO DE TOLEDO
DA REPORTAGEM LOCAL

Para chegar ao número total de mortes de 1996, a Folha somou o balanço já consolidado até novembro pelo Pro-Aim aos homicídios do mês passado.
Para isso, a reportagem teve acesso ao computador do programa e contou as mortes uma a uma.
As estatísticas de mortalidade do Pro-Aim são as mais confiáveis. As informações sofrem uma triagem e as causas de morte são checadas pelos médicos da prefeitura.
A metodologia do Pro-Aim difere da usada pela Secretaria da Segurança do Estado de São Paulo. São computadas apenas as mortes de moradores da cidade, o que permite calcular a taxa de homicídio em relação à população.
Esse é o padrão mundial, usado pelos organismos internacionais para comparar as taxas de cidades em diferentes países. A de São Paulo, por exemplo, é maior que a de Nova York e menor do que a de Washington, ambas nos EUA.
(JRT)

Texto Anterior: Caem homicídios de moradores de SP
Próximo Texto: FHC deve vetar lei da doação compulsória
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.