São Paulo, quarta-feira, 22 de janeiro de 1997 |
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OS DEFENSORES PAULO ROBERTO ALVES RAMALHO, 39, advogado de Guilherme de Pádua - Preside a Associação dos Defensores Públicos do Estado do Rio. Entrou no caso na condição de defensor público. Os advogados contratados pelos pais de Pádua desistiram de assisti-lo uma semana após o crime. Ramalho foi designado pela Defensoria Pública para defender o então réu confesso. Dois anos depois, foi indicado para a tarefa um novo defensor público. Ramalho não desistiu. Passou a advogado particular de Pádua. Primeiro colocado no concurso para a Defensoria Pública em 1984, ele soma vitórias em seu currículo. Dos cerca de 600 júris de que participou, perdeu apenas 5. CARLOS EDUARDO DE CAMPOS MACHADO, 36, advogado de Paula Thomaz - Embora tenha 13 anos de advocacia criminal, fará, no caso Daniella Perez, seu primeiro júri como principal advogado de um réu. Defende Paula desde sua prisão, em 1992. Dividiu esse trabalho com o pai, Ronaldo Machado, que morreu, aos 65 anos, em agosto de 1995. Carlos Eduardo graduou-se em direito pela Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) em 1983 e tem mestrado em Criminologia e Justiça Criminal pela Universidade de Londres. É advogado do ex-presidente da Assembléia Legislativa José Nader, acusado de falsificação de documentos. É casado e tem um filho. Texto Anterior: 'Espero justiça', diz mãe de atriz Próximo Texto: O crime segundo Guilherme de Pádua Índice |
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