São Paulo, sábado, 25 de janeiro de 1997 |
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CRONOLOGIA 9h - Horário previsto para o reinício do julgamento, mas nada acontece; parentes de Pádua chegam ao Tribunal de Alçada e encontram a portaria trancada; Paulo Ramalho é chamado e resolve a situação. 9h10 - Ramalho diz que quer dispensar testemunhas. 9h43 - Glória Perez chega e também encontra o portão fechado. 10h35 - O advogado Arthur Lavigne diz que a acusação não aceita dispensar os jurados. 11h06 - A sessão é aberta. 11h15 - É chamada a testemunha Abrão Lincoln de Oliveira, legista do IML. 11h34 - O juiz reclama com Ramalho, que interrompia a testemunha. 11h39 - O juiz volta a repreender Ramalho. 12h - Ramalho acusa a testemunha de cair em contradição. 12h05 - O juiz chama Ramalho de inconveniente. 12h06 - O juiz que manda desligar o microfone de Ramalho e a platéia aplaude. 12h07 - A pedido de Ramalho, a sessão é suspensa. 13h10 - Sessão recomeça. 13h18 - Ramalho se desculpa e pede a dispensa das demais testemunhas. 13h20 - O juiz diz aceitar as desculpas e a promotoria concorda com a dispensa. 13h22 - Sessão é suspensa. 16h - O julgamento recomeça. 16h15 - Os jurados começam a ver transparências e gravações selecionadas por acusação e defesa. 18h54 - O juiz interrompe a sessão para descanso. Texto Anterior: Incógnitos, pais de Pádua, rezam e choram Próximo Texto: Os personagens do julgamento Índice |
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