São Paulo, sexta-feira, 31 de janeiro de 1997 |
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Delirium tremens Jorge Sato (Arena) era o 1º secretário da Assembléia Legislativa do Paraná em 1975. Uma das regalias do cargo era o direito a um banheiro de uso exclusivo, que Sato costumava manter trancado a chave. Sabendo do costume de Sato, Maurício Fruet, então no MDB e conhecido pregador de peças, resolveu se divertir com ele. Durante uma reunião política informal regada a muito uísque no gabinete de Sato, Maurício Fruet chegou e foi logo pedindo a chave do banheiro. Depois, foi até ele e trancou meia dúzia de galinhas lá dentro. A reunião já ia longe, muita bebida já havia sido consumida e Sato resolveu ir ao banheiro. Segundos depois, o secretário volta pálido à sala. - O que foi, Jorge? Você está passando bem? - perguntou Fruet. - Não foi nada, não. Mas eu não vou mais beber. Já estou vendo coisas. - respondeu Sato, para gargalhada geral. Texto Anterior: Balcão 1; Balcão 2; Versão oficial; Ciúme pefelista; Resposta imediata; Outra vez; Pegando pesado; Prioridade máxima; Os bons companheiros; Sempre por cima; Volta às bases; Metamorfose ambulante; Primeira derrota; Socialismo familiar; Transporte solidário; Governo virtual; Briga pelo trono Próximo Texto: FHC admite que reeleição atropelou as reformas Índice |
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