São Paulo, sexta-feira, 10 de outubro de 1997 |
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Processos levam escolas exagerar no rigor
JULIANA GARÇON
Em 96, por exemplo, uma garota de 11 anos ganhou um processo em que pedia indenização de US$ 500 mil da escola. Ela afirmava que um colega de sala lhe dirigiu gracejos eróticos por meses sem que ninguém tomasse providências para contê-lo. A diretora teve de pagar US$ 6 mil à aluna. Uma corte de Nova York determinou, no fim de 96, que a escola na qual Jamie Nabozny, 23, havia estudado dez anos antes lhe pagasse US$ 1 milhão. Ele era chamado de "maricas" e ridicularizado por colegas. (JG) Texto Anterior: 92% consideram trânsito problemático Próximo Texto: Para psicóloga, beijo de crianças é normal Índice |
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