São Paulo, domingo, 12 de outubro de 1997 |
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Foro privilegiado Na semana que passou, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) absolveu deputados acusados de vender o voto para aprovar a reeleição. Depois disso, peemedebistas resolveram pregar uma peça no presidente da CCJ, Henrique Alves. Combinaram com um assessor. Quando Alves estava reunido com os colegas de partido, o assessor chegou interrompendo: - Presidente, acabo de receber um ofício muito importante! - De quem é? - estranhou Alves. - Dos advogados do Escadinha - respondeu o assessor, referindo-se a um dos chefes do tráfico de drogas no Rio de Janeiro, preso em Bangu 1. Antes que Alves pudesse reagir, o assessor completou: - Eles estão querendo que ele também seja julgado pela CCJ. Os colegas caíram na gargalhada e espalharam a piada com uma recomendação: - Não contem perto do Henrique, que ele está uma fera. Texto Anterior: Socos atrás da cortina; Aliança da pesada; Concubinato eleitoral; Lorota da brava; Aposta precoce; Matéria vencida; Prerrogativa do pijama; Jogo invertido; Socialismo corporativo; Realpolitik; Atrás de mágica; Arranhão internacional; Pouca fé; Recado claro; Santo de casa; Eternamente grato Próximo Texto: A história da enjeitada Índice |
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