São Paulo, domingo, 12 de outubro de 1997 |
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Fiscalização atinge limite crítico
DA AGÊNCIA FOLHA O esquema de fiscalização da qualidade dos hemocentros e bancos de sangue está no "limite crítico" em Santa Catarina.Para acompanhar a coleta de sangue em 220 postos médicos em todo o Estado, a vigilância possui 209 funcionários treinados, número insuficiente, segundo o diretor do órgão, Edson Luiz Macari. "Precisaríamos do dobro de funcionários para ter uma situação tranquila", declarou Macari. Na semana passada, foi confirmado um caso de contaminação por transfusão, o que não ocorria no Estado havia dois anos e meio. Um paciente de Criciúma recebeu sangue contaminado com o HIV. "Este foi um caso lamentável, mas isolado. Entretanto, retrata nossas dificuldades de fiscalização", afirmou Macari. Ceará A fiscalização dos cinco hemocentros existentes no Ceará é feita por oito funcionários. A diretora da Vigilância Sanitária do Estado, Tereza Lima, diz que o trabalho não é comprometido porque é considerado prioridade. A associação dos hemofílicos diz que não são registrados casos de contaminação por sangue no Estado desde 1986. A entidade considera boa a qualidade do sangue dos hemocentros cearenses. Apenas um dos cinco hemocentros existentes no Ceará é particular. Texto Anterior: Interior do MA tem doação 'braço a braço' Próximo Texto: Estado tem apenas dois fiscais Índice |
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