São Paulo, terça-feira, 14 de outubro de 1997 |
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Fervor político-religioso Os judeus comemoraram no sábado o Yom Kippur (Dia do Perdão), a data mais sagrada de seu calendário religioso. Os secretários paulistas Fábio Feldmann (Meio Ambiente) e David Zylbersztajn (Energia), ambos de origem judaica, uniram o útil ao agradável e fizeram uma verdadeira via sacra pelas sinagogas paulistanas à tarde. Depois de passarem por vários templos, sem nunca perder mais do que alguns minutos em cada um, foram à Congregação Israelita Paulista. Quando entraram no templo, tiveram uma surpresa: os pepebistas Paulo Maluf, descendente de libaneses, e Celso Pitta, prefeito de São Paulo, haviam chegado antes. Os tucanos escolheram um lugar afastado dos adversários e resolveram que sairiam depois que eles tivessem ido embora. Resultado: perderam o restante da tarde. Maluf e Pitta não arredaram pé de lá até que o dia de orações tivesse acabado. Texto Anterior: Briga da pesada; Freio palaciano; Tentar não custa nada; Acostumadas a mamar; Jogo duplo; Todo cuidado é pouco; Números a granel; Fundamentalismo petista; Me engana que eu gosto; Derrota governista; Vendendo o peixe; Mais uma chance; Acionista majoritário; Belisca e puxa o cabelo; Comitiva pequena Próximo Texto: "Nova ordem global não deve ser imposta", diz FHC Índice |
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