São Paulo, segunda-feira, 20 de outubro de 1997 |
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PF investiga outros contratos
SERGIO TORRES
A restauração de quatro bens tombados pelo Iphan teria sido planejada pela firma que até o ano passado tinha Campello como sócio, gerente e responsável técnico. A PF também investiga a atuação da P/A em obra no prédio anexo do Teatro Municipal (centro), tombado pelo Iphan. Como no caso do palacete Laje, um parecer técnico do Iphan no Rio vetava a obra no anexo do Municipal. O parecer, outra vez, não foi levado em conta. Até o ano passado, uma placa da P/A estava à vista de quem passava em frente ao prédio histórico onde funcionou o STF (Supremo Tribunal Federal), quando o Rio era a capital do país. Depois que a PF abriu o inquérito, a placa foi retirada. A obra no prédio (em processo de tombamento provisório, o que, pela lei, impede obras sem o consentimento do Iphan) continua. Também o antigo prédio da Light (avenida Marechal Floriano, no centro) teria tido projeto da P/A aprovado pelo Iphan, segundo a PF. (ST) Texto Anterior: Procurador apura irregularidade no Iphan Próximo Texto: Presidente nega vínculo com P/A Índice |
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