São Paulo, sábado, 25 de outubro de 1997
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HSBC teme efeitos de liminar de acionistas

Parte do contrato está suspenso

FLÁVIO ARANTES
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA

O HSBC Bamerindus corre o risco de enfrentar uma "grave crise de liquidez, em prejuízo dos depositantes e investidores", caso a Justiça mantenha a liminar que suspende parte do contrato de transferência do Bamerindus.
A alegação do HSBC consta da sentença do juiz Otávio Peixoto Júnior, do TRF (Tribunal Regional Federal), em que ele nega o pedido de suspensão da liminar encaminhado pelo banco inglês.
A liminar foi obtida pela Associação Brasileira dos Investidores Minoritários do grupo Bamerindus dia 20 de setembro. O HSBC e o Banco Central recorreram.
Segundo a sentença, o HSBC alega ainda que a liminar afeta sua "capacidade operacional".
A assessoria de imprensa do HSBC informou que apenas o diretor Tom Camargo poderia comentar a alegação, e que ontem não seria possível localizá-lo. A liminar suspende a transferência ao HSBC de ativos do Bamerindus pelo valor contábil.

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