São Paulo, segunda-feira, 27 de outubro de 1997 |
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NovaDutra entrega passarela inacabada Falta piso de borracha na passagem de pedestres MARCELO OLIVEIRA
No acidente resultante da queda da passarela morreram sete pessoas e 20 ficaram feridas. A passagem de pedestres, que foi reformada, foi entregue sem o piso de borracha antiderrapante e com a pintura incompleta. Segundo o engenheiro Walter Renzo, da divisão de obras da NovaDutra, o fato de a passarela não estar totalmente concluída não impede o seu uso. "O importante era entregar o mais rápido possível e foi o que fizemos." As obras complementares, segundo Renzo, devem terminar logo. "Se não chover, na quarta-feira o piso de borracha estará recolocado." A recolocação da passarela durou três horas. A reinstalação começou às 7h e terminou às 10h. A pista Rio-São Paulo da Dutra foi liberada às 9h50. A São Paulo-Rio, às 10h30. A interdição provocou congestionamentos na Dutra. Às 10h30, na pista São Paulo-Rio, pouco antes da liberação da via, o congestionamento era de 3 km. Para fugir da fila de carros, muitos motoristas usaram como atalho a pista de serviço da obra da marginal da Dutra. Segundo Renzo, o custo da reforma da passarela não foi calculado. "Como faltam alguns detalhes, não temos idéia do valor." A passarela arrancada pelo caminhão foi recuperada em um canteiro de obras improvisado no acostamento da pista Rio-São Paulo da Dutra. Segundo Renzo, a reforma foi rápida porque os maiores danos foram na sustentação de uma das vigas e nas grades de segurança. Depois de restaurado o pilar, a passarela foi içada por um guindaste e recolocada. (MO) Texto Anterior: LIVROS JURÍDICOS Próximo Texto: Católicos fazem caminhada em SP Índice |
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