São Paulo, quinta-feira, 30 de outubro de 1997 |
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Data não muda, diz secretário
CLÁUDIA TREVISAN
"Não vimos nada de consistente que justifique adiar o leilão." Segundo ele, a queda na cotação das ações da companhia em Bolsa "não incomoda". O Estado tem 67,6% das ações ordinárias (com direito a voto) da CPFL, que foram avaliadas em R$ 2,092 bilhões. No leilão, serão vendidas ações equivalentes a R$ 1,77 bilhão. O restante será oferecido aos empregados da companhia. A referência para a avaliação não foi a cotação das ações em Bolsa, mas o patrimônio e a perspectiva de rentabilidade da empresa. David Moreira, da Consenp, especializada em privatizações, concorda com o secretário. Para ele, a decisão só poderá ser tomada se houver prejuízo potencial para os cofres públicos. Texto Anterior: Venda da CPFL devia ser adiada por um mês, afirma corretor Próximo Texto: Morgan afirma que o Brasil está sob o risco de se tornar a "bola da vez" Índice |
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