São Paulo, quinta-feira, 30 de outubro de 1997 |
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Carlão 'esquece' torcida
JOSÉ ALAN DIAS
Exatos 47 segundos se passaram do momento em que sua equipe conseguiu a vantagem, no segundo set contra o Banespa, e a efetivação do saque. Ele jogou a bola no alto e refutou o primeiro saque. Como tinha direito ao segundo, caminhou lentamente até o fundo da quadra. Foi punido com cartão amarelo, "injusto", segundo ele. O prejuízo para o Banespa só não foi maior porque o árbitro interrompeu o cronômetro por 12 segundos. (JAD) * Folha - Você demorou 47 segundos para dar um saque. Foi vaiado pela torcida. Como analisa a atitude? Carlão - Eu não vejo pelo lado esportivo. Para mim, o que interessava naquele momento era vencer. Todo mundo faria a mesma coisa que eu. Houve cera em outros jogos. Só que o meu passou na TV. Não posso ficar preocupado com torcedor ou com vaia. Eu estava dentro da regra. Folha - Qual seria a solução? Carlão - Eu sou favorável a só ter um saque. Hoje, ainda há possibilidade da cera. Texto Anterior: Times tentam lidar com 'cera' e 'brancos' Próximo Texto: CBV aposta nos árbitros Índice |
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