São Paulo, quarta-feira, 5 de novembro de 1997 |
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Guindasteiros entram em greve em Santos
PRISCILA RAMALHO
Desde setembro, quando o Ogmo (Órgão Gestor de Mão-de-Obra) passou a centralizar os operadores de guindastes e empilhadeiras, nada foi pago no trabalho de retaguarda (armazéns e pátios). O trabalho de costado (realizado no navio) e as diárias fixas foram pagos apenas parcialmente. O Ogmo diz que o dinheiro a ser utilizado para o pagamento não vem sendo repassado pelas agências. "A maior devedora, ironicamente, é a Codesp, que era o nosso antigo empregador", diz Antônio Carlos de Souza, um dos diretores do sindicato dos guindasteiros. Texto Anterior: Multibras anuncia a demissão de 500 metalúrgicos em São Bernardo Próximo Texto: Bolsa já acumula alta de 15,8% desde o choque dos juros do BC Índice |
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