São Paulo, domingo, 9 de novembro de 1997 |
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Os argumentos pró e contra o programa Os prós Infecções pelo HIV caíram em todos os países em que o programa foi implantado Caíram também casos de reinfecção pelo vírus da Aids e contaminação por hepatite e doenças sexualmente transmissíveis Implantação do programa de trocas não aumentou o número de usuários; alguns iniciaram tratamento Dependentes criaram vínculo com ONG ou serviço de saúde, saindo da clandestinidade Acesso a preservativos diminuiu número de infecções por meio de relações sexuais Diminuiu violência policial contra usuários; discriminação foi reduzida Os contras Fornecer seringas é uma forma de incentivo ao uso de drogas, o que equivale, pela lei, ao crime de tráfico Acesso a seringas aumentará o número de dependentes e de novos usuários Programa consumirá dinheiro público que seria melhor utilizado em outras áreas de saúde Diferentemente da heroína, a cocaína exige frequentes injeções, o que invalida o programa de trocas Usuário de cocaína não é capaz de absorver informações e escapa às ações de prevenção Os números 14.823 pessoas pegaram Aids no Estado compartilhando seringas; equivalem a 32,4% dos casos notificados 22.888 pessoas no país pegaram Aids com seringas; significam 20,64% de todos os casos de Aids 60% dos usuários de drogas injetáveis estão com HIV ou Aids no Brasil 5% é a taxa de usuários de drogas injetáveis com HIV/Aids na Austrália O que os "redutores" de SP distribuem Estojo de plástico 2 seringas 3 preservativos 2 potes para diluição da cocaína 2 frascos com água destilada para diluição 2 compressas para desinfetar local da "picada" 1 folder explicativo Texto Anterior: Seringas infectam um terço dos doentes Próximo Texto: Programas dobram em 97 Índice |
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