São Paulo, domingo, 9 de novembro de 1997 |
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Médico trata de 43 deficientes
IGOR GIELOW
São 43 deficientes mentais, em sua maioria com cerca de 10 anos. O mais novo tem 2 e o mais velho, 33. São ensinadas regras básicas de higiene e há alguns brinquedos do tipo usado em escolas que adotam o método Montessori para estimular a coordenação motora das crianças. "É uma grande conquista fazer algo para integrar essas pessoas à comunidade onde elas vivem, mesmo que seja num lugar como esse", afirma Fateh, apelidado de "Castro" por sua barba à la Fidel. A relação com Cuba vai além, ainda por conta do tempo em que a Polisario era um símbolo socialista. Há dois médicos cubanos trabalhando na região de Smara e El-Aouin. Eles ficam dois anos e são substituídos por colegas, sem receber nada pelo trabalho. Trabalham principalmente no hospital central, perto de Rabuni. (IG) Texto Anterior: Brasileira 'administra' 200 mil refugiados Próximo Texto: Nos campos, falta água e sobra mosca Índice |
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