São Paulo, segunda-feira, 10 de novembro de 1997 |
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Cidade cria pacote contra o ócio
CÉSAR SARTORELLI
Existem programas organizados para conhecer a cidade em cerca de meio dia. No período diurno, o programa custa US$ 12. À noite, o preço salta para US$ 20. Para apreciadores de vinho, há visitas a bodegas e vinícolas (US$ 13). Os programas de dia inteiro são os mais interessantes. O roteiro Alta Montanha (US$ 28) começa na pré-cordilheira, segue até a Ponte del Inca, local em que a alta hierarquia inca ia para se tratar em fontes termais. Dali é possível ver o Aconcágua. O passeio termina a 4.200 metros de altitude, em um mirante com vista para os lados chileno e argentino. É um passeio que permite conhecer muito bem o que são os Andes argentinos, o vale do rio Mendoza, a desativada estação de esqui de Los Penitentes (fechada nos últimos anos por insuficiência de neve). O roteiro acontece entre dezembro e março. "Recuerdos" O passeio Cânion del Atuel é em San Rafael, ao sul de Mendoza. Lá existem represas, lagos artificiais e um cânion inesquecível. O roteiro custa US$ 39. O Parque Nacional Valle de La Luna, ao norte de Mendoza, é composto por uma reserva natural com formações rochosas magníficas e um parque arqueológico com fósseis de dinossauros (US$ 60). Vale notar que todos os passeios são realizados em ônibus equipados com ar-condicionado e são filmados para aqueles que quiserem um vídeo de recordação. É possível incluir pernoites para acoplar excursões ou permanecer e conhecer com mais detalhes os locais. Programas de rafting, cavalgadas, trekking e mountain bike são possíveis, desde que agendados. (CS) Texto Anterior: Mendoza é dádiva da cordilheira dos Andes Próximo Texto: Moradores desfilam de short e minissaia Índice |
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