São Paulo, domingo, 23 de novembro de 1997 |
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COM PSICÓLOGO
DA REPORTAGEM LOCAL "Dormia mais cedo no domingo, só para entrar no clima de trabalho da segunda-feira."Mario Lamonica define assim sua antiga compulsão por trabalho, que o levou a um estresse há alguns anos. As mudanças em seu estado emocional foram, segundo ele, reflexo da tensão na sua empresa de pré-impressão. "A agência ficou dependente de um único cliente." Quando o contrato acabou, ele diz ter levado o primeiro baque. Lamonica conta que, ao chegar a um estágio de depressão, decidiu procurar tratamento. Segundo ele, as sessões com o psicólogo mostraram a importância de dedicar um tempo a si próprio. "A terapia virou a minha religião." Ele fechou a primeira empresa. Mas, em 95, abriu a CMYK, birô de pré-impressão. A empresa está rendendo um faturamento de cerca de US$ 80 mil brutos mensais, mas também novas preocupações. "Conseguimos vários clientes. Só que a inadimplência também vem aumentando." Segundo ele, o importante é encarar o trabalho de uma outra forma para evitar o desgaste. Texto Anterior: Crise financeira pode virar existencial Próximo Texto: Profissionais vivem dilema Índice |
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