São Paulo, terça-feira, 2 de dezembro de 1997
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Diplomatas brasileiros preparam festa pré-sorteio

MÁRIO MAGALHÃES
DO ENVIADO A MARSELHA

Com o conteúdo das chaves definido pela Fifa, o Brasil sabe que não enfrentará seleções mais fortes na primeira fase da Copa.
O sorteio, porém, às vezes é traiçoeiro. No Mundial-94, a seleção brasileira ficou contente em ter a Suécia -segunda linha do futebol europeu- sorteada em seu grupo.
Na Copa, os suecos foram uma surpresa -empataram em 1 a 1 com o Brasil na fase inicial e, na semifinal, só caíram com um gol de Romário no segundo tempo.
Sem esperar o sorteio, brasileiros farão na quarta-feira uma festa num clube de jazz.
O cônsul-adjunto do Brasil em Marselha, Antenor Bogea, promete cantar. Espécie de promotor cultural, ele é muito conhecido na cidade à beira do Mediterrâneo.
Três horas antes do sorteio, o estádio Vélodrome será palco de um jogo entre uma seleção européia e uma do resto do mundo, treinada por Carlos Alberto Parreira e com Ronaldinho no ataque.
O Vélodrome é de triste memória para o Brasil. Foi ali que a seleção foi eliminada pela Itália na Copa do Mundo de 38, numa falha de Domingos da Guia que entrou para a história.
(MM)

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