São Paulo, sexta-feira, 5 de dezembro de 1997 |
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Aquele abraço
NELSON DE SÁ
Era Lula no Jornal Nacional -entre um governador de Brasília muito contrafeito e, também ontem, declarações de outros partidos da esquerda contra a candidatura oficial. Se Lula não quer a sua candidatura, nem Cristóvão Buarque, se o PSB da ex-petista Luiza Erundina também não, se o PV do ex-petista Vitor Buaiz também não, se até Leonel Brizola reluta, Lula de fato "está". E não vai "ser". * -O verde. O verde. O tropicalismo na política. Aquele abraço. O poder subiu à cabeça da Tropicália. * -Eu estou muito contente de que tenha havido esta demanda... Como se fosse um imperador de fato, um poder moderador acima de toda a "crise", na expressão de Paulo Henrique Amorim. Mas a crise da Volks vai emaranhando FHC, como personagem. O ministro do Trabalho surgiu ontem na televisão, esforçando-se em alguma solução alternativa, algum acordo. Tinha o rosto sofrido. Comentário de Boris Casoy: - Eu não queria ser ministro do Trabalho num momento como este. Até porque, para os dois protagonistas, a culpa é mesmo de seu governo. * Ouvido no SBT: - O Brasil nunca produziu e vendeu tantos carros quanto em 97... Texto Anterior: Leia a íntegra do discurso Próximo Texto: Mercosul no limbo legal Índice |
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