São Paulo, sexta-feira, 5 de dezembro de 1997 |
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'Não basta só campanha'
MARCOS PIVETTA
Se usadas como um instrumento isolado para diminuir os acidentes de trânsito, as campanhas acabam não alcançando grandes resultados, disse. Por isso, ele defendeu a adoção de campanhas publicitárias casadas com ações concretas que reforcem a vigilância no trânsito. Se, por exemplo, as autoridades de um lugar perceberem que, apesar de ser obrigatório por lei, o uso de cinto de segurança estiver em níveis baixos, Wildervanck sugeriu que se faça uma campanha publicitária alertando a população de que usar cinto é bom e que quem não fizer isso será multado pela polícia. "Depois da campanha, a polícia deve promover batidas", disse. (MP) Texto Anterior: Acidentes matam mais em país pobre Próximo Texto: Disque-táxi levava droga a clientes, diz polícia baiana Índice |
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