São Paulo, sexta-feira, 5 de dezembro de 1997
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'Grupo da Morte' não preocupa Carpegiani; Renê Simões considera chave 'uma incógnita';

'Grupo da Morte' não preocupa Carpegiani
O técnico brasileiro, que dirige a seleção paraguaia, disse que não teme os adversários do Grupo D da Copa (Espanha, Bulgária e Nigéria). "Parece-me inútil estar especulando sobre este ou aquele rival", disse. Segundo ele, sua principal preocupação é definir o local de concentração do time.

Renê Simões considera chave 'uma incógnita'
O brasileiro, técnico da Jamaica, achou o grupo, com Argentina, Japão e Croácia, "muito bom". "Apenas a Argentina não é estreante. Os jogos serão imprevisíveis." Renê quer fazer pelo menos 20 jogos preparatórios até a Copa, 7 deles no Brasil. "A Jamaica será alegre, sem ser irresponsável."

Colombiano espera vingar resultado de 94
O atacante Faustino Asprilla, que joga no Newcastle (Inglaterra), afirmou ontem que sua seleção devolverá à Romênia o resultado da Copa dos EUA, quando a Colômbia foi derrotada por 3 a 1. "Espero que nossa seleção faça uma boa campanha na França para dar alegria para o nosso povo."

Grupo equilibrado não tira otimismo de Chile
O técnico Nelson Acosta afirmou que o Grupo B (Chile, Itália, Camarões e Áustria) é um dos mais difíceis da Copa da França. "Nosso objetivo era, e continua sendo, passar pela primeira fase do Mundial. Vamos nos preparar com muita consciência", disse o técnico da seleção chilena.

Brasil é o preferido de apostadores ingleses
Segundo a casa de apostas William Hill, uma das mais tradicionais da Inglaterra, a equipe de Zagallo é favorita para ganhar a Copa do Mundo. França, Inglaterra, Holanda e Argentina vêm em seguida. Irã, Arábia Saudita, Japão e Jamaica são consideradas as zebras pelos apostadores ingleses.

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