São Paulo, sexta-feira, 5 de dezembro de 1997 |
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Classe média ascende
DA REDAÇÃO Se os novos restaurantes a receber duas estrelas pertencem a veteranos profissionais do ramo, muitos dos estreantes na elite dos classificados com estrela trazem um perfil diferente.Muitos deles são tocados por profissionais sem nenhum vínculo com a gastronomia, a não ser a paixão pelo hobby da cozinha. É o caso da jornalista Lindinha Sayão (Dolce Villa), do artista plástico Boi (Truta Rosa) e da fotógrafa Filomena Chiarella (Buttina). O Apollinari é um caso curioso: sob a orientação do expert Danio Braga, quem toca a cozinha é o chef Renato Freire, com sete anos de profissão, mas que antes era engenheiro. Todos eles representam um fenômeno crescente: chefs de cozinha ou restaurateurs que, já no meio de sua vida profissional, adotaram um novo ofício, optando pelo calor dos fogões e ali se profissionalizando. Texto Anterior: Guia consagra 'quinteto três estrelas' Próximo Texto: Chefs acertam a mão com "Rice Dream" Índice |
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