São Paulo, domingo, 7 de dezembro de 1997 |
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Secretária 'suspeita' de água e camarão
JAIRO BOUER
Claudia, frequentadora assídua do litoral de São Paulo, diz que é muito raro comer qualquer coisa na praia. "Evito barraquinhas, carrinhos e as famosas bandejas com camarõezinhos. Não confio." Ela diz que prefere comer em casa ou em restaurantes. "Só como em lugares bons, em que a gente sabe que existe preocupação com a qualidade e com a conservação dos alimentos". A secretária também evita tomar sucos e batidas em que a água ou o gelo tenham origem duvidosa. "Prefiro refrigerantes ou cerveja, que não trazem esse tipo de risco". No verão, Claudia também opta por alimentos mais leves. "Menos gorduras e mais arroz e salada." Na hora de comprar alimentos frescos (como peixes), Claudia diz que é importante fazer um exame minucioso do produto. "Precisa estar com cheiro, aparência e cor adequados." A receita parece dar certo. "Ninguém da minha família ficou doente na praia nesses últimos anos", conclui. (JB) Texto Anterior: Cólica pode ser sinal de 'bicho' Próximo Texto: Vacinação previne hepatite A Índice |
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