São Paulo, domingo, 7 de dezembro de 1997
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Fábrica de alimento não demite

FÁTIMA FERNANDES
DA REPORTAGEM LOCAL

A indústria de alimentos prevê para o primeiro trimestre de 1998 uma venda fraca, mas não tão diferente da registrada tradicionalmente no período.
"Não esperamos nada de muito complicado. A indústria de alimentos vive da venda à vista", diz Denis Ribeiro, coordenador do departamento econômico da Abia (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação).
Nos cálculos da Abia, a economia do país deve crescer 2% em 1998 -ou no máximo 2,5%-, e a indústria alimentícia, 2,5% (produção física).
Os fabricantes de alimentos trabalham com a expectativa de que não deve haver demissões em 1998. "Vamos ter um primeiro trimestre fraco. Mas o fato é que as fábricas já estão bem enxutas."
Em 1997, a indústria alimentícia não conseguiu manter o número de emprego, que hoje é da ordem de 745 mil pessoas.
Até outubro, a queda havia sido de 4,5% em relação a igual período em 1996.
(FF)

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