São Paulo, domingo, 7 de dezembro de 1997 |
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Local pode virar "pólo" de lojas
HENRIQUE SKUJIS
A intenção será atingir os veículos reprovados, vendendo os acessórios ausentes e consertando os possíveis defeitos apontados. Para ter uma idéia, em frente à Viva, o camelô Afrânio Braz vende extintor de incêndio e triângulo sinalizador. "Não dependo só do público da Viva, mas é de lá que vem a maioria dos meus clientes." Pelo triângulo, ele cobra cerca de R$ 5, e pelo extintor, R$ 10. "Dou garantia de um ano para o extintor", diz Braz. O vendedor conta com um telefone público estrategicamente instalado ao lado de sua barraquinha, que usa para fazer "contatos" com clientes e com os fornecedores dos equipamentos. Veto de FHC Um dos vetos do presidente Fernando Henrique Cardoso ao novo código foi em relação à proibição de empresas ligadas ao setor automobilístico realizarem a inspeção. O código tinha essa proibição para evitar que a empresa que fizesse a vistoria reprovasse o carro pensando em se privilegiar com o conserto da peça defeituosa. "O veto não foi correto, pois a inspeção deve ter confiabilidade e isenção", diz Roberto Scaringella, do INST. O Conselho Nacional de Trânsito deve rever o veto. (HS) Texto Anterior: Experiência internacional 'habilita' vistoria Próximo Texto: Chevy 93 de produtora de moda foi reprovada em 11 itens Índice |
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