São Paulo, segunda-feira, 8 de dezembro de 1997 |
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Atividades unem os radicais por natureza
ROSEANE SANTOS
Os praticantes deslizam pendurados em cordas de aço, partindo de 16 plataformas conectadas entre si, construídas no alto de árvores, que chegam a ter 75 metros de altura. Para participar é necessário estar totalmente equipado com luvas de couro, cordas e demais equipamentos para escalar. Durante o canopy, é possível percorrer de 40 a 90 metros de uma árvore a outra. Os equipamentos são colocados pelos guias, que dizem ter ajudado de crianças a pessoas com mais de 80 anos. Segundo os guias, esse esporte é praticado há cinco anos em Guanacaste e nunca houve acidentes, apesar da maneira rústica como é feito -as plataformas são de madeira e às vezes parecem balançar. Os guias afirmam ainda que pessoas com mais de cem quilos podem brincar. A duração de cada programa é de aproximadamente quatro horas. Nas águas Saindo do ar e entrando nas águas, os aventureiros contam com mais opções de alta adrenalina. O rafting nas corredeiras de Guanacaste leva cerca de duas horas. No percurso, um guia conta a riqueza da fauna e da flora. Quem prefere a tradição pode aproveitar o surfe, uma das práticas mais famosas da Costa Rica. Lugares como Praia Grande, Avellanas, Langosta e Potrero Grande são os mais disputados pelos surfistas que visitam Pacífico. Escaladas Se o visitante desejar um desafio maior, escalar o Chirripó é uma boa pedida. Na cordilheira de Talamanca, é a montanha mais alta do país, 3.820 metros acima do nível do mar. A geografia montanhosa de Costa Rica tem um papel fundamental no clima, possibilitando a divisão rígida das estações em seca e chuvosa, de acordo com as regiões. Na área do Pacífico Central, a época das chuvas está entre maio e novembro. Em Guanacaste, as chuvas terminam em outubro. (RS) Texto Anterior: Nuvem garante sono de pedra dos vulcões Próximo Texto: Locais desjejuam com arroz e ovo Índice |
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