São Paulo, quarta-feira, 17 de dezembro de 1997 |
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Vítima reconhece assaltante
FABIO SCHIVARTCHE
Esse homem, cuja identidade não foi revelada pela polícia, foi vítima, no dia 28 de novembro, de um assalto com as mesmas características pelas quais a gangue da batida se tornou conhecida. Além de ter sido roubado, os ladrões deram coronhadas em sua cabeça com o cano de um revólver, depois de terem provocado uma leve colisão entre os carros. Costa e o marceneiro Pedro Santos Lira, 27, haviam sido presos pela PM num Uno roubado no último domingo. Os dois apontaram o mecânico José Ribamar Vieira da Silva, 38, como sendo o dono do carro. Ribamar foi preso em sua casa no mesmo dia, onde a PM encontrou um revólver calibre 38. As suspeitas de que os três faziam parte da gangue da batida surgiram porque o Uno estava batido na frente e porque eles estavam com vários cartões de banco com nomes diferentes. No entanto, três vítimas da gangue que só ataca mulheres estiveram anteontem no 27º DP e não reconheceram os três presos. Uma única mulher, identificada como V., reconheceu Lira como sendo a pessoa que bateu no seu carro, na rua Vergueiro. Segundo ela, Lira estava sozinho e chegou a ameaçá-la com uma arma, mas não anunciou assalto. Texto Anterior: Campinas tem três 'ataques' num mesmo dia Próximo Texto: Gangue da batida se multiplica e se espalha Índice |
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