São Paulo, sábado, 20 de dezembro de 1997
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Mágoa no armário

Tucanos almoçaram com o ministro Pedro Malan em 9 de dezembro para tentar achar uma saída honrosa para o deputado federal Roberto Brant (PSDB-MG), relator das medidas provisórias do pacote fiscal.
Brant se chocara com Everardo Maciel (Receita). Achava que havia sido enganado por Maciel pela inclusão em uma medida provisória de um novo tributo sobre aplicações em Bolsas.
O episódio deixou Brant com a fama de ter sido uma marionete.
Malan, de quem Everardo é subordinado, chamou Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central, para o almoço.
Quando os tucanos viram Loyola, começaram a brincar com o fato de ele ser parecido com Everardo. Loyola ajudou a achar a solucão, e Brant o elogiou.
- Espero que os elogios sejam extensivos ao sósia do Loyola - brincou um dos presentes.
- Tirando o defeito do outro, eles são mesmo parecidos - disse Brant.

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