São Paulo, quarta-feira, 31 de dezembro de 1997 |
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ISSO É A CÂMARA "Havaiana hoje é o calçado nacional." Anna Martins, vereadora do PC do B, em pronunciamento no qual criticava a medida adotada ontem pela presidência da Câmara proibindo o ingresso de pessoas calçando sandálias na galeria do plenário "Se sou eu, quebro a cara. Agora, a maioria aqui é frouxa." Maria Helena Fontes, vereadora do PL, que aos gritos criticava a reação passiva dos colegas à condenação, a partir de denúncia do PT, do vereador Vicente Viscome (PPB), por uso de ambulâncias em sua campanha "Eu era motorista de ambulância e tomei gosto pela coisa." Vicente Viscome, vereador do PPB, explicando por que usou ambulâncias em sua campanha "Estamos votando o projeto no escuro. Como é que dá para votar o adiamento de uma dívida sem a prestação de contas?" Adriano Diogo, líder do PT na Câmara, sobre a falta de dados oferecidos pelo governo para a aprovação do projeto que adia a dívida da educação para 2002 "Não vejo vitória, eu vejo necessidade, pela crise que a prefeitura está passando." Hanna Garib, líder do governo na Câmara (PPB), sobre a aprovação do projeto que adia a dívida da educação para 2002 "Vamos votar, constrangidos, mas vamos." Cosme Lopes, presidente da Comissão de Educação da Câmara, sobre a posição de seu partido (PPB) em relação à lei de rolagem da dívida da educação "É uma verdadeira vergonha o que vai acontecer aqui." Arselino Tatto, vereador do PT, sobre a votação do projeto Texto Anterior: Câmara ignora Justiça e aprova calote Próximo Texto: Liminar saiu porque audiência foi feita às pressas Índice |
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