São Paulo, sábado, 1 de fevereiro de 1997 |
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Operação 3 Títulos voltam mais caros após passeio pelo mercado 20/11/95: o município vendeu 76,686 milhões de títulos com vencimento para o dia 01/06/98 Cerca de 11% (8,532 milhões de títulos) dos papéis retornaram ao caixa da prefeitura no dia 29/11/95, após passarem pelo Banco Indusval S/A, Valor CCTVM, JHL DTVM, Ativação DTVM, Banco Tecnicorp, Negocial DTVM, Corretora Vaz Guimarães e pela Contrato DTVM A venda desses 11% havia representado uma receita de R$ 9,596 milhões para a prefeitura. A recompra desse lote, nove dias depois, saiu por R$ 10,37 milhões (diferença de R$ 774 mil) O restante dos títulos havia sido vendido por R$ 76,647 milhões. Mas os tomadores finais (CEF, Finabank DTVM, Banco Noroeste e Banco Bradesco) pagaram aos intermediários R$ 79,416 milhões pelo mesmo volume de papéis (uma diferença de R$ 2,769 milhões) Valor do prejuízo: somando a recompra de parte dos papéis (descontada a variação da taxa Selic entre 20/11/95 e 29/11/95) e a diferença paga pelos tomadores finais, o município teve um prejuízo de R$ 3,458 milhões Observações do BC: "não se vislumbra fundamentação lógica na colocação dos papéis via ciranda mercantilista. Parece claro que houve motivação dolosa" Texto Anterior: Negócios causaram prejuízo de R$ 8,3 mi Próximo Texto: A ciranda dos títulos da Prefeitura de SP Índice |
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