São Paulo, sábado, 1 de fevereiro de 1997 |
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Palácio 'europeu' abriga família
WILLIAM FRANÇA
O palácio foi restaurado ao custo de R$ 370 mil -R$ 230 mil pagos pela Petrobrás e o restante por um consórcio de empresas. Desde o início deste século, o palácio foi usado como residência de governadores e presidentes da República. O último a usá-lo foi Costa e Silva, em 1969. Depois, passou a ser uma unidade do Exército e acabou desgastado com o tempo. Ontem, quando chegou ao Palácio, FHC também encontrou o prédio redecorado, com mobiliário, cristais, pratarias e obras de arte do século passado -grande parte emprestada por antiquários e museus. Ao todo, dez decoradores tiveram instruções para tornar o local um "palácio europeu". No hall de entrada está o piano que foi de Carlos Gomes. Além dos cinco quartos com enxoval inglês, sala íntima, duas saletas e cinco banheiros, FHC terá um gabinete com uma escrivaninha francesa. Ele e sua família (a primeira-dama Ruth Cardoso, filhos e netos) terão 56 empregados à disposição, além da segurança pessoal. O chef francês Claude Troisgros está encarregado do cardápio de FHC. Ele criou um prato especial para o presidente, batizado de "Codorna recheada à FH". É recheada com foie gras (patê de fígado), com molho de suco de jaboticaba e acompanhada por acelgas recheadas. Texto Anterior: Presidente diz que poderá não se candidatar em 98 Próximo Texto: BNDES estuda solução para Vale Índice |
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