São Paulo, segunda-feira, 3 de fevereiro de 1997 |
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Iris afirma ter 33 votos para Senado
SILVANA DE FREITAS
Os dois passaram o fim-de-semana em Brasília, em busca de apoio na disputa da eleição para o cargo. ACM posou de vitorioso, intercalando articulações com caminhadas no Parque da Cidade, nos dois dias. Iris Rezende correu atrás do voto de indecisos, em visitas a cerca de dez colegas até o fim da tarde de ontem. À noite, se reuniria com senadores do PMDB para fazer uma avaliação final e definir estratégia. Embora haja uma tendência favorável à vitória de ACM, Iris aposta na eventual surpresa do voto secreto. "No Senado, o relacionamento pessoal conta mais que a questão política." Ontem à tarde, o presidente da Câmara, Luís Eduardo Magalhães (PFL-BA), já comemorava antecipadamente a vitória do pai, ACM. A eleição só será amanhã, mas poderá ser decidida hoje se a bancada do PSDB -composta por 13 senadores- aprovar em reunião o apoio em bloco a candidatura de Antonio Carlos Magalhães. A expectativa de Iris é oposta. "Espero que os senadores do PSDB fiquem liberados (para votar), levando em conta que os dois candidatos são de partidos que dão sustentação ao governo. Texto Anterior: Celebração evoca realeza Próximo Texto: Governo conta 330 votos pró-Temer Índice |
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