São Paulo, segunda-feira, 3 de fevereiro de 1997 |
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'Ex-rebelde', Jackie Silva agora quer união
SERGIO TORRES
Há quase 30 anos no esporte, sempre como atleta, Jackie se aventura em uma área diferente. Ela hoje concorre à vice-presidência da Federação de Vôlei do Rio na chapa oposicionista, ao lado da ex-atleta Dulce Thompson. * Folha - Quais os seus projetos para a Federação de Vôlei do Rio caso seja eleita vice-presidente? Jacqueline Silva - Estou participando da campanha mais como apoio a Dulce, que é amiga, ex-jogadora, pessoa que considero excelente profissional. Folha - O que você pensa fazer se a chapa sair vencedora? Jackie - Como já disse, minha atuação vai ser muito de apoio a Dulce. Vai ser difícil para mim trabalhar na Federação, ainda mais atuando como atleta. Folha - Você acha que sua chapa sairá vencedora? Jackie - Não tenho a menor idéia se vai ganhar. Você nunca sabe quais são as intenções dos diretores dos clubes. Folha - Sua simples presença na chapa garantiria votos para Dulce? Jackie - Minha presença fortalece a chapa. A coisa mais importante é que isso é uma prova de que o vôlei precisa de mim. Folha - Na sua opinião, o que deveria acontecer para melhorar o vôlei disputado no Rio? Jackie - De repente, em vez de tentar separar, pudesse ocorrer uma conciliação. Texto Anterior: Steffi Graf desiste, e Martina Hingis ganha; Marroquino quebra o recorde dos 1.500 m; Oscar marca 50 pontos na vitória sobre Report; Reynard é superior na pré-temporada da Indy Próximo Texto: Vela do Rio também tem 'invasão' de olímpicos Índice |
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