São Paulo, quinta-feira, 6 de fevereiro de 1997
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Ação se une a romance e dramas pessoais

ADRIANE GRAU
DA ENVIADA ESPECIAL

Ao contrário de muitos outros filmes de desastres naturais, "O Inferno de Dante" não se preocupa só em elevar o nível de adrenalina no sangue da platéia.
Há também romance e dramas pessoais nos personagens bem construídos que aparecem num cenário maravilhoso.
O vulcanologista Harry Dalton (Pierce Brosnan) chega à pequena Dante's Peak levando na bagagem aparelhos de medição de terremotos e o trauma de ter perdido a noiva, que morreu atingida por uma rocha numa erupção vulcânica.
Além de vapores de enxofre e fontes de água quente que começam a cozinhar os nadadores, Harry encontra também a prefeita Rachel Wando (Linda Hamilton).
A bela foi abandonada pelo marido e administra a cidade por trás de um balcão onde serve capuccinos e cuida dos filhos Lauren (Jamie Renee Smith) e Graham (Jeremy Foley).
Mesmo com todos os indícios da iminente erupção, o vulcanologista não consegue convencer o time com o qual trabalha até ser tarde demais.
Quando as explosões começam a acontecer, ele ainda tem que ajudar Rachel a resgatar as crianças da casa da avó Ruth (Elizabeth Hoffman). Por isso, eles são deixados para trás na evacuação da cidade e garantem um final ainda mais dramático.
(AG)

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