São Paulo, sexta-feira, 14 de fevereiro de 1997
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Processo de Jet ski será igual a de carro

Grupo é suspeito de matar estudante

DA REPORTAGEM LOCAL

O coordenador do setor de combate ao crime organizado da Procuradoria Geral de Justiça de São Paulo, Mário Papaterra Limongi, disse ontem que os suspeitos de atropelar a estudante Gesielle dos Santos Varolo, 13, com jet ski devem responder a processo criminal como de um acidente de carro.
Gesielle morreu na terça-feira atropelada por jet ski na represa Billings, em Ribeirão Pires (Grande SP). "Como o jet ski é um veículo automotivo, o piloto responde a direção perigosa, como se estivesse dirigindo um carro." A menina foi atropelada quando nadava. Segundo testemunhas, Gesielle teria sido atingida por dois jet skis.
No momento do atropelamento, nenhum dos pilotos teria parado. Em seguida, um deles teria retornado, mas fugido quando viu pessoas com pedras na mão.
A polícia aponta como suspeito Roberto Watanabe. Segundo a polícia, o advogado de Watanabe e dos outros cinco membros do grupo afirmou ontem que seus clientes devem comparecer à delegacia nos próximos dias. A Folha não conseguiu localizar o advogado.

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