São Paulo, sábado, 15 de fevereiro de 1997 |
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Diretor quer filme latino
RONI LIMA
"É um texto muito forte, vibrante, latino, e que é mais atual hoje do que na época em que foi escrito. A prostituição está hoje mais industrializada", analisa Neville. O cineasta justifica o convite a Jorge Perugorría não só por ele ser "um ator excepcional, um camaleão", mas também porque pretende fazer "uma peça dramática latino-americana". Ao trazer um ator de fora para encenar uma história brasileira, Neville acredita que está ajudando a romper o bloqueio cultural a Cuba e a dar mais força ao cinema nacional. "Você cria novos laços e abre espaço para o mundo hispânico", diz. (RL) Texto Anterior: Perugorría vai às aulas para fazer Vado Próximo Texto: Saura aborda renascimento do fascismo na Espanha em 'Táxi' Índice |
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